
Muitas pessoas não possuem dinheiro o suficiente para internar seu familiar em uma clínica de recuperação como a Grupo Esperança. Por isso sentem-se seguros em contar com seu plano de saúde. Mas você sabe como ele funciona? Nós vamos te ajudar a entender.
Em 2016, a 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Espírito Santo chegou à conclusão de que os planos de saúde devem custear os tratamentos para dependentes químicos.
Assim, para conseguir usufruir da cobertura do seu convênio, é preciso atender às seguintes exigências:
Se você cumprir todos os requisitos acima, o plano de saúde fica obrigado a te conceder a cobertura, o que te dará mais confiança na hora de procurar clínicas de recuperação como o Grupo Esperança.
Segundo a Súmula 92 do Tribunal de Justiça de São Paulo, “É abusiva a cláusula contratual de plano de saúde que limita o tempo de internação do segurado ou usuário.”
Isso quer dizer que exigir um limite de tempo é ilegal e cada paciente deve ter o seu período de recuperação respeitado e apoiado. Cabe ao médico responsável determinar o prazo de internação que melhor se encaixa ao caso do dependente.
Dessa forma, o plano de saúde deve cobrir de modo integral e por tempo indeterminado todo o processo, desde a internação até a alta concedida pelo médico.
Em alguns casos, o plano de saúde pode não possuir em sua rede credenciada uma clínica específica para recuperação e reabilitação de pessoas alcoólicas ou dependentes químicas.
Se isso acontecer, o Poder Judiciário demanda que o convênio cubra o tratamento completo em uma clínica privada.
Em algumas situações, o plano de saúde pode se negar a cobrir a internação – mesmo que seja contra as normas. Nesse caso, você pode agir das seguintes maneiras para assegurar que ele cubra:
Procure o Grupo Esperança nas redes credenciadas de seu convênio e venha nos conhecer.
A clínica de alcoolismo é um centro de tratamento preparado para a internação de pacientes viciados em álcool. Esse vício pode ser causado por fatores complexos, como sociais, psicológicos e até mesmo genéticos.
Chega um momento em que a família não sabe mais lidar com o vício de um de seus membros. Não é má vontade ou falta de interesse. É realmente sentir as mãos atadas enquanto o outro sofre.
Apesar de atualmente termos uma maior conscientização sobre a dependência química e a gravidade da situação, infelizmente ainda é difícil saber lidar com dependentes químicos dentro de casa ou no convívio social.
Pode ser doloroso, mas a internação se faz necessária em alguns casos de alcoolismo. Você ainda tem dúvidas sobre isso? Continue lendo e obtenha informações sobre como internar um alcoólatra.
A internação involuntária ocorre quando a situação do dependente químico é perigosa, mas ele não compreende isso. É neste ponto que a família se sente obrigada a interná-lo em uma clínica de recuperação ainda que sem sua autorização.
É comum que pessoas afetadas pelo vício, o que inclui o alcoolismo, não entendam a gravidade de sua situação, apesar de saberem que algo está errado.